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Colégio Elemental

Epígrafe

Sinta! É o poder do fogo. Deixe que ele purifique tuas emoções. Sede constante como a rocha, mas maleável como a água, para que teus inimigos não te vençam e as adversidades não te detenham.

Deixe tua mente livre como os ventos, que vão aonde querem. Isso requer disciplina, isso requer paixão. Mas mostre coragem e este poder será teu, e te chamarei de irmão.

Poazar, o Senhor da Chama.

Prólogo

– Dos primórdios dos Tempos dos Filhos nós viemos, desde tempos anteriores à revelação dos deuses imortais - dizia com sua voz melíflua Tétis, Regente das Águas. - Quando nossos antepassados louvavam os elementos visíveis da natureza: o fogo que aquece, a água que sacia, a terra que nos alimenta e o ar que nos sopra vida.

– Mas a verdade divina nos libertou da ignorância! - Interrompeu, tempestuoso e ígneo, Poazar, o Senhor da Chama. - Do tempo das Revelações até os dias de hoje é terminantemente proibido adorar os Titãs-Elementos, pois hoje sabemos do esforço dos deuses, titãs-segundos e dragões em atalhar a fúria dos Pais Ancestrais, que criavam e destruíam com a mesma facilidade, sem ordem ou coerência!

– Acalme-se, Senhor da Chama. Esta é uma reunião do Concílio Elemental, não um certame - contemporizou Anóriam, o Etéreo.

– Sim, nos lembramos de nossa origem durante o silêncio dos deuses, quando ainda não havia um Colégio Elemental, mas quatro ordens místicas: os Senhores da Chama, os Regentes das Águas, os Andarilhos dos Ventos e os Artífices - acrescentou Iasom, Andarilho do Vento. - E tenho certeza de que nossa amada Tétis não insinuou que devêssemos voltar a adorar os Titãs-Elementos, apenas nos quis oferecer um ponto de vista mais tolerante no que diz respeito aos prometeicos.

– Desculpem meus excessos, mas essa... seita... infiltrada em nossa escola me irrita. Não passam de ignorantes idólatras e hereges, aos olhos de qualquer religião. Não vejo muita diferença entre eles e os necromantes – disse Poazar, com seus olhos verdes faiscantes entre fúria e desprezo.

– Por favor, irmão, lembre-se de que este Concílio tem uma posição formal de não interferência no que diz respeito aos necromantes, que já foram nossos aliados no passado. Nos concentremos nos prometeicos, e vejamos ou não se são eles uma ameaça aos nossos cânones - acrescentou o ponderado Iorgus, o Grão-Artífice.

Poazar volta seus olhos irritados para seu confrade, que permanece inalterado e sereno frente à sua cólera.

– Eu odiaria você irmão, se não apreciasse tanto sua constância!

– Por favor - toma a palavra Anóriam - Não transformemos essa conversa num campo de batalha. Devemos decidir, aqui e agora, de uma vez por todas, como lidar com nossos irmãos desviantes... ou correr o risco de perdê-los por inação, ou pior: sofrer uma guerra interna que nos destruiria.

Anóriam toma fôlego ante o silêncio de seus irmãos, e prossegue:

– Quando os deuses se revelaram a nós, e conhecemos nossa verdadeira origem, houve uma grande guerra entre aqueles que abraçaram a fé divina e os que, teimosamente, se apegavam ao culto titânico. Foi a primeira e única guerra dentro do Colégio, desde que os Senhores da Chama, os Andarilhos dos Ventos, Artífices e Regentes das Águas se uniram para criá-lo. Foi uma luta de magia, mas principalmente de tristeza e pesar, em que irmãos se matavam em nome daqueles que nunca morrerão. Desde tais tempos, prometemos jamais cometer o mesmo erro; por isso promovemos os certames abertos a mestres e alunos e, por isso, quando nossas diferenças são irreconciliáveis, adotamos a magimancia, na qual os contentores se enfrentam cara a cara, sem envolver outros elementalistas na questão. Infelizmente, Prometeu nos trouxe de volta a sombra da guerra com suas ideias... pouco ortodoxas. Mas não podemos declarar anátema aos prometeicos, pois são nossos irmãos e nunca nos foram hostis.

– O culto prometeico é uma heresia! - Vociferou o ardente Poazar, se recompondo em seguida. - Desculpe-me, Anóriam, mas não podemos atrair para o Colégio a antipatia do clero! Pensa que sou apenas um estorvado, um intolerante? Eu te digo: não! Sou um elementalista devotado, preocupado com o destino de nossa instituição. Não desejo a guerra, ainda que jamais fuja dela! Mas acredito que devemos excluir os prometeicos de nossas fileiras, e que eles arquem sozinhos com o peso de suas crenças.

– Mas, meu irmão, como saberemos ao certo quem são os prometeicos? Embora os impuséssemos uma alcunha e um rótulo, eles se veem como elementalistas e não acredito que desejem abandonar o Colégio. Seria o mesmo que impormos aos nossos membros o culto a um único deus, como Maira, por exemplo, e excluirmos àqueles que professam culto aos demais - disse a convincente Tétis.

– Sim, há razão nas palavras da Regente das Águas, mas também nas de Poazar. Não acho justo que os prometeicos se escondam atrás da fachada do Colégio para defender-se da sanção que lhes é devida - diz o sábio Iorgus. - É uma complexa questão.

– Existe uma coisa que pode nos aclarar a visão: a distância. Somos uma instituição autônoma de magos, e não devemos temer o juízo do clero, qualquer que seja o deus em questão. Claro, não devemos agir temerariamente, nem com arrogância, mas devemos deixar claro ao mundo que vamos lidar com o problema ao nosso próprio modo - disse Iasom.

Anóriam ponderou por alguns momentos e sentenciou:

– Sábias foram tuas palavras, Andarilho do Vento.

Os magos deixam a sala do Concílio, cada um com suas próprias conclusões sobre a deliberação de Anóriam: manter reservas publicamente contra a crença prometeica, mas não contra aqueles que creem. Poazar chama Istelara, sua discípula, e retira-se para sua ala na Torre dos Mestres.

– Uma decisão política que não nos livra dos riscos que esses hereges nos trazem - diz o mago entre dentes. - A pureza de nossas práticas fica comprometidas pela desmedida tolerância de Anóriam.

Tétis fecha a pesada porta de sua ala, quando dois jovens magos, um elfo e um humano, aproximam-se de sua mestra.

– Notícias boas... e más - anuncia a maga. - Anóriam, para evitar a fúria dos fanáticos entre os sacerdotes, desaprova a crença prometeica como uma vertente legítima do Colégio Elemental. Mas não moverá um dedo para punir aqueles que creem: ele jamais aceitará uma nova guerra punitiva.

– Acha que algum dia seremos aceitos, senhora? – Pergunta o aprendiz humano, sem mascarar sua preocupação.

– Não somos hereges nem vilões: que nossos atos mostrem a sinceridade de nossos mais elevados ideais - responde a Regente das Águas.

O Colégio

O Colégio Elemental é formado por magos poderosos, especializados em manipular os elementos primordiais do fogo, água, ar e terra. O mais antigo Colégio estruturado de magos, hoje corre um grande risco em virtude do retorno de uma antiga prática, contemporânea do silêncio divino em Tagmar: a adoração aos Titãs-Elementos Água, Ar, Fogo e Terra.

História

A história do Colégio Elemental é ancestral e rica, datando dos primórdios do Tempo dos Filhos. Antes da revelação dos deuses, grupos tribais viram nos elementos fatores que poderiam ter originado a vida em Tagmar; com o tempo, eles evoluíram para quatro escolas distintas de magia: os Andarilhos dos Ventos, os Regentes das Águas, os Senhores da Chama e os Artífices, magos do elemento Terra. Tais escolas louvavam personificações macrocósmicas de seus elementos patronos, o que fazia com que, inevitavelmente, sua adoração fosse dirigida aos Titãs-Elementos exilados do Plano Físico. Embora fossem antagônicos inicialmente, o contato constante fez com que vissem quão similar era sua crença, e dessa afinidade surgiu o Colégio Elemental. Contudo, a recente união sofreu uma nova cisão com a Revelação dos deuses: os adeptos da fé divina não podiam mais tolerar o culto aos Titãs-Elementos, e irmão voltou-se contra irmão, num banho de sangue que resultou na extinção dos seguidores dos Titãs. Este cisma jamais foi motivo de orgulho para os elementalistas, que choraram amargamente sua perda.

O Colégio viveu em harmonia até o final do último século, quando surgiu Prometeu, um mago que sustentava a ideia de que todos os feiticeiros que possuíssem aptidão para fazer parte do Colégio Elemental seriam na verdade avatares dos Titãs-Elementos, surgidos no Plano Material para a redenção de seus criadores. Tal ideia se tornou muito popular entre jovens elementalistas, e alguns não tão jovens, que aderiram a ela aberta ou silenciosamente. Contudo, os prometeicos - como foram chamados em virtude do nome do criador da tese - logo atraíram a hostilidade de sacerdotes e cidadãos ilustrados e tementes aos deuses. E hoje o Concílio, a liderança do Colégio Elemental, se vê às voltas com um espinhoso dilema diplomático: como lidar com a liberdade de pensamento dentro da instituição quando ela pode representar heresia e atrair a desaprovação popular?

Localização

O principal local do colégio elemental é chamado de As Quatro Torres, um grande castelo construído para ser a sede do Concílio Elemental. Sua localização é em Telas perto do Domus de Arminus. Além deste, as mais importentes filiais do Colégio estão em Runa (Portis), Marna (Âmiem), Saravossa (Calco).

Símbolos

O maior símbolo elementalista é o escudo quadriforme, cortado internamente por uma cruz branca (o éter) e com um elemento representado em cada quadrante: na parte direita superior, a flama; na parte esquerda inferior, as ondas; na parte esquerda superior, os ventos; na parte direita inferior, a rocha.

Objetivo

Regularmente, elementalistas acreditam que dominar os elementos é uma ferramenta para o domínio do mundo material e, em última análise, de si mesmos. Como os alquimistas, os elementalistas acreditam que o trabalho mágico de depuração e controle dos elementos também limpa o espírito dos vícios, suas impurezas, e os converte no ouro da virtude.

Dessa maneira, um mago elementalista se entende como uma entidade da ordem, um agente que está a serviço dos deuses, em especial aqueles que estão mais ligados à manipulação dos elementos da natureza, a saber, Tanis, Parom, Maira, Ganis e de uma maneira mais completa e estrita à Palier. Entender-se de maneira diferente ou buscar algo que não esteja nos planos dos deuses é considerado uma heresia, por isso o julgamento negativo em relação aos necromantes, e a grande preocupação com o entendimento que a aptidão sobre a manipulação dos elementos poderia significar uma expressão dos titãs exilados.

Já os prometeicos, por sua vez, não se veem como hereges: a presença dos elementos no Plano Material mostra que os deuses não detestam absolutamente os Titãs-Elementais, em sua opinião, e a teoria de Prometeu abre as portas para um conceito nobre e elevado - a redenção. Através dos filhos dos deuses, os Titãs se regenerariam frente aos seus rebentos, que os baniram para que o universo conhecesse lei e ordem. Pela redenção através do trabalho em prol das espécies inteligentes, os prometeicos tentam atrair a simpatia dos que os cercam e mostrar que não são uma ameaça, mas sim uma ferramenta de purificação e progresso. Contudo, para a massa de sacerdotes e fiéis (e muitos elementalistas), o prometeísmo é uma heresia baseada na adoração dos Titãs exilados, e ponto.

Para ser aceito no Colégio

Elementalistas, como quaisquer outros magos, valorizam trabalho dedicado e inteligência - o elementalismo é uma ciência mágica complexa e perigosa, e qualquer um concorda que os magos deste Colégio são os mais mortíferos num campo de batalha. Em geral, estes magos sentem-se à vontade em grandes paisagens ermas, na companhia dos elementos, embora sejam mais dados a alterar o ambiente às suas necessidades e desejos que os Naturalistas, por exemplo.

Racialmente, há uma sutil predominância élfica no Colégio, com uma quantidade equivalente de elfos dourados e florestais. Apesar disso, humanos e meio-elfos também possuem uma representação consistente e numerosa, ainda que pouco menor.

Ética

As pesquisas elementalistas, tanto ortodoxas quanto Prometeicas, visam subjugar os elementos à vontade dos filhos dos deuses. Uma sutil variação se percebe nos objetivos, de acordo com a vertente de pensamento: enquanto os ortodoxos acreditam que o burilamento dos elementos serve para aperfeiçoar suas próprias personalidades, os prometeicos creem que tal purificação sirva para aperfeiçoar e elevar os Titãs-Elementos, de quem são Avatares. Isso faria com que se redimissem aos olhos dos deuses e pudessem voltar ao panteão de Tagmar, trazendo consigo uma era de ouro brilhante e duradoura.

Organização

O Colégio se originou da união de quatro escolas de magos e, embora não mantenham divisões internas, sua liderança ainda mantém os títulos de seus precursores: dentre os mais poderosos e sábios, cinco magos são alçados ao Concílio Elemental, formado por um Senhor da Chama, um Regente das Águas, um Andarilho do Vento, um Artífice. Além destes quatro há o Etéreo, o membro notoriamente mais sábio, árbitro das questões levantadas pelo Concílio e detentor do voto de Minerva em casos de impasse. Note que tais títulos não representem uma especificação das habilidades dos magos que os detêm - eles possuem mais valor histórico que descritivo. Mesmo não sendo o plano etéreo um plano elemental, o título de “Etéreo” está ligado a história que durante a criação do mundo material, Etere ocupou o vazio entre os quatros planos elementais.

Todas as questões polêmicas entre os elementalistas são resolvidas através do certame: um debate aberto e democrático envolvendo mestres e alunos, onde cada parte interessada expõe seus motivos e argumentos a um grupo de árbitros, que não podem ter envolvimento pessoal com a questão levantada; em decisões do Concílio, o árbitro é sempre o Etéreo.

Questões de honra ou insolúveis através de certame são resolvidas pela magimancia: um duelo entre magos campeões que representam os interesses de seus grupos. Tais duelos são sempre individuais e interrompidos antes da morte do derrotado. O resultado de uma magimancia é inquestionável e irrecorrível sob qualquer hipótese, sendo uma grande desonra negar-se a aceitar a derrota.

Lideranças

Atualmente, o Concílio Elemental é formado pelos seguintes magos:

Poazar, o Senhor da Chama: este mago tem a aparência de um belo meio-elfo de olhos verdes e vasta cabeleira ruiva, e é conhecido pelo seu vasto poder e conhecimento, assim como pelo seu humor tempestuoso. Todos que o conhecem dizem que ele tem algo em torno de cem anos, mas estão longe da verdade. Poazar na verdade é um dragão imperial do fogo poderosíssimo, que se enamorou dos ideais de autoaperfeiçoamento pregado pelos elementalistas. Como combateu os Titãs ao lado dos deuses, é fanaticamente contrário aos argumentos dos prometeicos; ironicamente, a verdade ao seu respeito daria crédito aos seus adversários - Poazar era, ele mesmo, um assassino voraz e impiedoso antes de se envolver com a filosofia elementalista. E se deu certo para ele...

Tétis, a Regente das Águas: nascida e criada em Conti, essa elfa florestal possui um temperamento que lembra o elemento em seu título - com suavidade e perseverança, derruba os obstáculos mais rígidos que se lhe oponham, ou arruma um meio de os contornar com segurança. Sábia e compassiva, sempre foi o contraponto à arrogância e tempestuosidade de Poazar; dizem que foram, ou ainda são, amantes, mas sempre estiveram ideologicamente opostos. Desde uma suposta revelação às margens do Lago Denégrio, em sua terra natal, Tétis vem sendo a voz suave que garante a sobrevivência dos prometeicos. Só o tempo dirá até quando seus métodos suaves e evasivos funcionarão...

Iorgus, o Artífice: como o elemento terra, Iorgus é firme e constante. Ele é um humano de meia-idade, com uma pele negra como ébano e longas tranças que lhe vão à cintura - sua única mostra de vaidade. Nascido em Telas, nas proximidades do Domo de Arminus, Iorgus está ciente da beleza e fragilidade da vida, e sabe que são necessários poder, firmeza e, principalmente, sabedoria para garantir sua manutenção. Apesar de não possuir uma posição em relação aos prometeicos, pode-se dizer que ele definitivamente não está ao lado da guerra.

Iasom , o Andarilho do Vento: também humano, Iasom tem uma visão prática da vida e seus problemas. Alguns confundem tal praticidade com precipitação, mas o fato é que o Andarilho do Vento não é tolo, e acredita que grande parte dos conflitos surge do fato dos seres inteligentes não aceitarem que são inconstantes e inclinados à mudança. Não se importa de forma alguma se um elementalista é ortodoxo ou prometeico: todos são, antes de tudo, membros do Colégio com direito às suas próprias opiniões.

Anóriam, o Etéreo: um meio-elfo de idade avançada, Anóriam já viu o pior e o melhor que o mundo poderia lhe oferecer - já foi perseguido por verrogares, enfrentou a política sutil e muitas vezes perigosa das cortes de Lar, argumentando em favor dos humanos, celebrou tratados com anões e combateu o fanatismo e a intolerância onde os encontrou. Anóriam admira o ideal nobre de redenção dos prometeicos, mas tem severas reservas em aprovar uma filosofia centrada nos Titãs-Elementos, banidos do Plano Material por seus próprios filhos em virtude de sua destrutividade. Até que possa ter mais argumentos para se decidir com justiça, o Etéreo irá protelar o mais que puder uma sentença sobre os seguidores de Prometeu.

Melvim, o Artífice: como o elemento terra, Melvim é firme e constante. Ele é um humano de meia-idade, com uma pele negra como ébano e longas tranças que lhe vão à cintura - sua única mostra de vaidade. Nascido em Runa, por um tempo participou da política de Portis, mas se afastou ao assumir a direção da filial colégio em Runa. Ele é o responsável pelo projeto da sede do Concilio Elemental.

Arísia Olhosclaros: Dizem que foi encontrada numa expedição vinda das terras bárbaras sul. Após várias aventuras com o grupo, foi chamada para participar da Loja de Malim. Hoje é guardiã do Moinho do Astrolábio, próximo a Pequena Floresta de Saravossa. A pouco tempo também assumiu o cargo de diretora da filial do colégio em Saravossa e é tida como uma forte candidata para herdar uma cadeira no Concílio Elemental.

Gildram Maite: Membro o Alto Conselho de Âmiem é responsável pela direção da filial do Colégio Elemental em Marna. Foi designado pela Rainha Enora como o coordenador de todos os magos (inclusive os pertencentes de outros colégios na região) para trabalharem na criação e manutenção das infindáveis e lendárias magias que rondam as florestas de Âmiem. Ressalte-se que o poder de comando de Gildram sobre magos que não pertencem ao seu colégio, é exercida, unicamente, para tal finalidade!

Rumores & Intrigas

O segredo sobre o controle dos elementos: Um antigo pergaminho foi descoberto na biblioteca do Colégio Elemental, contendo um segredo poderoso sobre o controle dos elementos. Esse conhecimento apócrifo e proibido pode estar relacionado aos Titãs-Elementos e aos mistérios que envolvem os verdadeiros motivos pelos quais os deuses teriam guerreado contra seus pais. Agora, uma corrida para decifrar o pergaminho e reivindicar esse poder começou, pois em algum lugar há a chave para decifrar esse documento.

A discórdia entre os elementalistas: enquanto as tensões aumentam entre os elementalistas ortodoxos e os prometeicos, outros colégios da magia de Tagmar estão observando a situação de perto. Algumas escolas, como o Colégio Naturalista, podem ver essa divisão como uma oportunidade de enfraquecer o Colégio Elemental e expandir sua influência, levando a uma possível aliança ou conflito futuro entre os colégios de magia.

A Descoberta da Pedra do Véu: a renomado mago Melvim, responsável pela filial do Colégio em Runa, enviou uma comitiva até Vale de Vandril, em Âmien que, segundo os boatos, desapareceu misteriosamente após descobrir uma pista sobre a Pedra do Véu, o artefato que tem acirrado os ânimos entre elementalistas e ilusionistas. Tudo indica que novos grupos serão enviados às ruínas de Ruínas de Enor na região do vale.

Antiga profecia descoberta: um grupo de magos prometeicos radicais garante que descobriu uma antiga profecia que menciona a chegada de um elementalista de poder incomparável, destinado a desvendar os segredos dos Titãs. Quem é este “escolhido” permanece um mistério, muitos olhos e ouvidos começam a dar atenção.

Antigo diário encontrado: um grupo de aventureiros teria encontrado um antigo diário dos arquivos secretos do Concílio Elemental, supostamente escrito pela lendária Regente das Águas, Tétis. O diário contém pistas sobre a localização de artefatos antigos e poderosos relacionados às magias perdidas dos Titãs, além de detalhes sobre a filosofia e artes dos Prometeicos.

A prisão do elemental poderoso: ouve-se falar de um elemental poderoso, selado há séculos em uma prisão arcano-etérea, magos dos Colégios Elemental e Ilusionistas têm especial interesse em qualquer informação sobre o local dessa prisão, ou ainda, qualquer tipo de comprovação da existência desse ser lendário. Se existir de fato, seria ele uma criatura maligna ou, na verdade, uma peça importante do quebra-cabeça para evitar uma ameaça maior?

As visões do oráculo: um oráculo enigmático que vive nas sombras do Colégio Elemental tem visões sobre uma profecia sombria que pode, segundo dizem, resultar na ressurreição dos quatro grandes Titãs Elementalistas. Aventureiros estão sendo convocados pelo Concílio Elemental para acompanhar e proteger o oráculo enquanto ele investiga o significado dessas visões.

Verbetes que fazem referência

Livro dos Colégios

Verbetes relacionados

Colégio Alquímico | Colégio das Ilusões | Colégio do Conhecimento | Colégio Elemental | Colégio Naturalista | Colégio Necromântico
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